2011 foi um ano diferente.
Dependendo de como olho para trás, posso dizer que foi o pior de todos os tempos, mas, também, posso dizer que foi o melhor.
Cumpri com a maioria das minhas promessas, que "apaguei o fogo com gasolina" (Putting out fire with gasoline), que mandei muita gente e muita coisa para "A Tonga da Mironga do Kabuletê", que mudei minha trajetória profissional, li minha cota de livros, incluindo uma série em inglês, voltei a jogar futebol e fazer natação, aproveitei mais meus amigos e, principalmente, voltei a ser um pouco mais família.
2011 foi um ano turbulento e de muita espera e do QUASE. Quase fui morar no Velho Continente, quase fui morar na antiga capital federal e quase que termino o ano sem projeção alguma para 2012... Mas como tem um QUASE, nada disso aconteceu e 2012 terá as melhores projeções possíveis!
O ano que passou vivi num “deep river and mountain high”... Com direito a ótimas viagens, como a mais divertida da história, com a família Flamengo... Uma das mais longas e desafiadoras pra Cidade Maravilhosa, incluindo um bate-volta de Americana para a Praia de Botafogo e Copacabana e pra finalizar, uma viagem em família para a Cidade do Sol (Natal).
Mas o que de melhor aconteceu em 2011 foi em relação aos amigos e família. Acho que nunca aproveitei e me diverti tanto com...
A turma do Flamengo, que é mais do que uma família. Com viagens divertidas, churrascos animados, futebol e muita bebida!
A Cia Só Três de teatro, que hoje são mais de 6!
A família bezão, que depois de tanto tempo, parece que NADA mudou.
A turma da facul, que sempre me fazem “procurar o meu chinelo”!
O “Top of the mountain”, que esse ano esteve um pouco mais fraco, pero no mucho!
Os perdidos no mundo, que aparecem de vez em quando.
A Silveirada, que se eu pudesse escolher primos e tios, não mudaria nenhum.
E minha família, que há pelo menos uns 12 anos que não ficava tanto tempo com meus pais e minha irmã!
Enfim... 2011 tive todos os motivos para dizer que foi péssimo, mas deixo o pessimismo para lá e ver o copo como ele é. Nem tão cheio, mas nunca vazio por completo.
Como gosto de definir o ano sempre em uma palavra, REESTRUTURA será a escolhida para 2011...
E que 2012 seja um ano cheio de projetos e conquistas, com muita saúde, alegrias e sucesso.
Que venha um novo ano!
PS: Título referência do livro “1968 – o ano que não terminou”, de Zuenir Ventura.
Dependendo de como olho para trás, posso dizer que foi o pior de todos os tempos, mas, também, posso dizer que foi o melhor.
Cumpri com a maioria das minhas promessas, que "apaguei o fogo com gasolina" (Putting out fire with gasoline), que mandei muita gente e muita coisa para "A Tonga da Mironga do Kabuletê", que mudei minha trajetória profissional, li minha cota de livros, incluindo uma série em inglês, voltei a jogar futebol e fazer natação, aproveitei mais meus amigos e, principalmente, voltei a ser um pouco mais família.
2011 foi um ano turbulento e de muita espera e do QUASE. Quase fui morar no Velho Continente, quase fui morar na antiga capital federal e quase que termino o ano sem projeção alguma para 2012... Mas como tem um QUASE, nada disso aconteceu e 2012 terá as melhores projeções possíveis!
O ano que passou vivi num “deep river and mountain high”... Com direito a ótimas viagens, como a mais divertida da história, com a família Flamengo... Uma das mais longas e desafiadoras pra Cidade Maravilhosa, incluindo um bate-volta de Americana para a Praia de Botafogo e Copacabana e pra finalizar, uma viagem em família para a Cidade do Sol (Natal).
Mas o que de melhor aconteceu em 2011 foi em relação aos amigos e família. Acho que nunca aproveitei e me diverti tanto com...
A turma do Flamengo, que é mais do que uma família. Com viagens divertidas, churrascos animados, futebol e muita bebida!
A Cia Só Três de teatro, que hoje são mais de 6!
A família bezão, que depois de tanto tempo, parece que NADA mudou.
A turma da facul, que sempre me fazem “procurar o meu chinelo”!
O “Top of the mountain”, que esse ano esteve um pouco mais fraco, pero no mucho!
Os perdidos no mundo, que aparecem de vez em quando.
A Silveirada, que se eu pudesse escolher primos e tios, não mudaria nenhum.
E minha família, que há pelo menos uns 12 anos que não ficava tanto tempo com meus pais e minha irmã!
Enfim... 2011 tive todos os motivos para dizer que foi péssimo, mas deixo o pessimismo para lá e ver o copo como ele é. Nem tão cheio, mas nunca vazio por completo.
Como gosto de definir o ano sempre em uma palavra, REESTRUTURA será a escolhida para 2011...
E que 2012 seja um ano cheio de projetos e conquistas, com muita saúde, alegrias e sucesso.
Que venha um novo ano!
PS: Título referência do livro “1968 – o ano que não terminou”, de Zuenir Ventura.
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