Tudo e todos têm que parar um dia.
Muito provavelmente esse seja o pior de todos os posts escrito até aqui, mas depois de ter escrito sobre atletas, escritores, livros e filmes, falado de política e esporte, por que não fazer uma homenagem à minha maior companheira dos últimos anos?
Parceira que esteve presente nos piores e melhores momentos.
Participou de festas e funerais.
Esteve perdida nas ruas e florestas.
Ficou exposta ao sol e chuva.
Sentiu o gélido ar de Toronto e o úmido ar de Manaus.
Foi esquecida em alguns lugares, mas em outros, foi a primeira a ser lembrada.
Nas horas de fome, sempre guardava aquela bolacha no fundo.
E nas viagens, quanta coisa carregava.
Quem me conhece, já sabe de “quem” estou falando.
Minha “filha”. Companheira. Que depois de tanto tempo, remendos e rasgos, precisou aposentar.
Mas que venha o novo. Que venham novas viagens e idéias.
Para um novo período, uma nova mochila!
*Aceito pulseirinhas do Senhor do Bonfim, Nossa Senhora e afins para a nova mochila
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